quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Animal!

Já parou pra pensar nisso? Você é um animal! Não me refiro a palavra animal como sendo um vocativo do tipo '' Pqp, seu animal'' Mas animal no sentido de bicho mesmo.
E é por falta de pensar sobre isso que muitas vezes não encontramos respostas para certos atos que cometemos. Apesar de sermos animais sociais e aculturados, temos em nós desde a forma mais primitiva os instintos animais, esses que por vezes são reprimidos em função das obrigações sociais. Abrimos mão de muitos de nossos instintos para que outros também abram e assim não sofrermos as conseqüências do estado puro da natureza humana. Como grande instituição social que nos ajuda a manter as engrenagens das relações sociais em harmonia e lubrificadas temos a religião, exercendo um papel fundamental de canalizar e reprimir certos instintos: ''Não cobiçarás a mulher do próximo'', ''Não mentirás'' entre outros mandamentos que estruturam e guiam teoricamente nosso cotidiano. Alguns processos vindo do viver em sociedade ocasionam grandes sofrimentos psicológicos, devido ao conflito entre as necessidades naturais e as necessidades obrigatórias. Entre o ‘’eu’’ social e o ‘’eu’’ primario, rudimentar, animal!
Contudo, o viver em sociedade nos proporciona grandes facilidades, proteção e chances maiores de sobrevivência. Resumindo porque eu to com sono e não quero deixar de postar isso hoje, não precisamos carregar grandes fardos em nossas costas que já pesadas por culpa de nossos desejos instintuais carregamos, não temos como negar nossa essência, nossa origem, não há como negar o que visivelmente somos e discretamente tentamos não mostrar; Animais. Porém, não há como viver apoiado em todos os nossos instintos. Cabe a essas duas andarem de mãos dadas e na mesma estrada.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Pequenos atos, grandes consequências

Impressionante como quase ninguém tem a consciência de que seus atos, até os mais simples deles podem mudar a vida de uma pessoa, para melhor ou para pior. Você tem o total poder de deixar uma pessoa com receio e até medo de acreditar nas coisas mais belas e fantásticas que ela viu e acreditou ver em você, ou pelo menos, pensou ter visto e acreditado ainda existir nos dias de hoje. Você, responsável irresponsável pelos sentimentos depositados em sua pessoa pode fazer deles um porto seguro onde haja confiança e paz ou uma tormenta que confunde e destrói. Pense; não custa parar alguns minutinhos e ver que rumo vai dar a uma parte da vida de outra pessoa, a qual entregou em suas mãos coisas mais preciosa que o ouro, entregou a confiança de que no mundo em que ela vive ainda existe pessoas que respeite o próximo por meio de atitudes e palavras. Não faça do coração de alguém que algum dia te entregou respeito, consideração, cumplicidade e carinho um coração desacreditado e abatido pelo poder da decepção.